Método Sueco em português

  • Pedro y Teresa Blowes
  • 5 April 2018

Tradução e adaptação do artigo “The Swedish Method”, de Peter Blowes, 1 de Janeiro de 2009, The Briefing. Traduzido do espanhol ao português por Nivea Damaceno e revisado por Aline Gasperi. Para mais contribuições do mesmo autor, ver: “Leitura da Bíblia utilizando WhatsApp e o método sueco em grupos”. Título em inglês: “Motivated, reproducing, applied Bible reading: The Swedish Method”.

Método Sueco de estudo Bíblico por Pedro Blowes. MP3. Uma oficina apresentada no Panamá, Fevereiro de 2016.

Durante 19 anos trabalhei na Argentina em um contexto onde muitos estudantes universitários não estavam acostumados à leitura. Estudos bíblicos em um país com sua forte influência católica eram frequentemente um exercício de observar um texto e logo citar 'autoridades' para demonstrar um ponto. Um típico grupo de jovens lia uma passagem da Escritura e fechava suas Bíblias para discutir. Um estudante dizia: “Meu pastor diz ‘X’”. Outro respondia: “Mas meu pastor diz ‘Y’”. O argumento aumentava na medida em que um e logo outro citavam autoridades superiores de todo o mundo evangélico para justificar seus pontos de vista. Dos programas de televisão ou de rádio, citavam “celebridades evangélicas” como Yiye Ávila, Carlos Annacondia, Luis Palau, e talvez ainda Billy Graham. O que estavam fazendo era uma versão protestante do catolicismo: apelando a uma autoridade humana para ganhar o argumento. 

Embora respeite e apoie o lugar de mestres no ensinamento bíblico, queria quebrar a dependência na autoridade de pregadores e promover a confiança na Sola Escritura. Mas, como poderia fazê-lo sem insistir, outra vez, na suficiência e confiabilidade das Escrituras, na importância da leitura da Bíblia e na autoridade da Bíblia para cumprir com todas suas necessidades espirituais? Queria que descobrissem que Deus lhes fala por meio de sua Palavra, e que não o aceitassem porque eu lhes diga que é verdade. Além disso, para eles, eu era uma pessoa de pouca importância social e eclesiástica, então minha autoridade no assunto não contaria por muito!

Me dei conta de que estava trabalhando com uma geração pós-moderna. Descobri que o que necessitavam, em primeiro lugar, era ter clara a motivação mais que o conteúdo: tinham que estar motivados para ler as Escrituras, ao invés de que lhes dissessem que tinham que lê-las. No trabalho com estudantes que me ocupava, havia três fatores clássicos de motivação: a música, a comida e o esporte. A sabedoria convencional sustentava que a maneira de fazer o ministério frutífero era reunir os jovens, proporcionar-lhes uma das distrações mencionadas acima e, no momento apropriado, apresentar alguém que se dirigisse à multidão com uma mensagem bíblica. Eu estava decidido a quebrar com esse padrão e permitir que fosse a própria Palavra de Deus que os motivasse. Meu objetivo era criar um ambiente onde a Palavra fosse escutada atentamente e de forma direta.

O convite era simples: “Gostaria de convidá-lo a vir e ler a Bíblia com outros estudantes” - nada mais e nada menos. A Bíblia foi a única motivação. Felizmente em uma cultura abertamente “religiosa”, o convite foi recebido bem: havia pessoas realmente interessadas na leitura da Bíblia. Para esses grupos, simples, muitas vezes dirigidos pelos estudantes, optamos por estudar a Bíblia utilizando o método sueco.

O método sueco

Pelo que sei, o nome “método sueco” foi atribuído a esta forma simples de leitura Bíblica por Ada Lum. Ada era uma obreira da Comunidade Internacional de Estudantes Evangélicos (International Fellowship of Evangelical Students, IFES, em inglês) e a promotora entusiasmada de estudos bíblicos em grupos pequenos durante várias décadas. Ela o nomeou em homenagem a um grupo de estudantes da Suécia, onde o viu sendo utilizado pela primeira vez.

Iniciar um grupo de leitura da Bíblia utilizando este método requer um mínimo de recursos e preparação, e pode ser muito gratificante, já que conduz os leitores a confrontar as Escrituras de forma pessoal e direta.

A começar pela oração, pedindo a Deus que fale através de sua Palavra. Após ler uma passagem da Bíblia em voz alta (10-15 versículos é o ideal), peça para cada pessoa voltar a ler de forma pessoal enquanto busca e anota três coisas em relação à passagem. Logo há um quarto ponto para anotar também: 

  1. Um foco de luz: Isto é, algo que “brilha”, que impacta, ou que chama a atenção.
  2. Um sinal de interrogação: Pode referir-se a algo difícil de entender no texto, ou talvez a uma pergunta que o leitor gostaria de fazer ao escritor da passagem ou ao Senhor mesmo.
  3. Uma flecha: Uma aplicação pessoal para a vida do leitor.
  4. Um balão de conversa – com o nome de alguém com quem compartilhar algo que surgiu da passagem.

Pelo menos uma observação deve ser anotada ao lado de cada símbolo. É bom tomar o tempo necessário para haver tempo para as pessoas “saborearem” o texto e explorarem no seu próprio ritmo. Normalmente isto leva em torno de 10 minutos de silêncio.

Depois, convide cada leitor para compartilhar um dos seus foquinhos com o grupo. Dedique algum tempo para compartir estas, sem discuti-las. Sempre é interessante descobrir o que tem impactado aos diferentes membros do grupo. E, o porque em cada caso.

Em seguida, na segunda etapa, peça-lhes que compartilhem uma de suas perguntas. Não contestamos às perguntas. No princípio, levantamos as perguntas para ir afinando nossas capacidades de fazer boas perguntas como um passo fundamental da investigação. Logo, é bom convidar a pessoa que levantou a questão para propor um caminho para poder respondê-la, que por sua vez serve para incentivar essa pessoa a uma investigação mais aprofundada. Alternativamente, qualquer membro do grupo pode responder à pergunta, sempre que a resposta apareça na passagem que estamos estudando, ou em uma seção anterior do mesmo livro. A disciplina neste ponto é crítica para evitar discussões, as quais costumam desanimar as pessoas novas.

Na terceira volta, peça a cada pessoa no seu grupo compartilhem uma de suas aplicações para sua própria vida. O desafio é poder expressar isso na primeira pessoa do singular.

Se quiserem, com liberdade, é útil compartilhar o que querem conversar com outra pessoa na semana e compartilhar o nome da pessoa como motivo de oração para o grupo durante a semana.

Para concluir, orar: convidar as pessoas a dirigir uma oração, se quiserem, com base no que foi lido, as aplicações, e as pessoas com as quais gostaríamos de falar no transcorrer da semana. Ajuda quando cada um ora por apenas um ou dois motivos, deixando outros para outras pessoas. Ninguém deve sentir-se pressionado a dirigir uma oração em voz alta. Convide uma pessoa adequada para fechar o tempo de oração; isto evita a vergonha dos recém-chegados, deixando claro quando se termina o tempo de oração, e evita prolongados silêncios incômodos.

Se seu grupo tem menos de cinco pessoas, peça-lhes que cada um compartilhe em diferentes turnos dois ou três foquinhos, perguntas e aplicações. Pode-se compartilhar estas coisas conforme o tempo disponível.

Depois da reunião, é possível que deseje abordar as perguntas de novo. No entanto, na reunião em si, é importante tratar de evitar discussões, caindo na armadilha de “compartilhar ignorâncias e impor uma resposta que apele à autoridade humana”.

A filosofia por trás deste estilo da leitura da Bíblia promove a boa observação do texto e a participação de cada membro do grupo. Cada pessoa tem a oportunidade de descobrir por si mesmo o que Deus diz. A princípio, ninguém responde às perguntas a menos que seja algo simples, como o significado de uma palavra. A ideia é que as perguntas motivem a investigação por parte da pessoa que as fez. Também é importante evitar que alguém “pegue o microfone”, saturando a nova pessoa presente; em troca, é impressionante presenciar a capacidade que até os não cristãos têm para entender a Bíblia quando Deus nos fala.

Fundamentos teológicos:

O Método Sueco, como tenho usado, responde a uma série de princípios teológicos que aprendi de D. Broughton Knox, que foi, entre outras coisas, diretor do Moore Theological College, em Sidney, desde 1959 até 1985, e em seguida o diretor fundador doGeorge Whitefield College, na África do Sul.

  1. A claridade (perspicácia) da Bíblia: a Bíblia é compreensível e sua interpretação não depende de espertos nem sequer de    intérpretes autorizados (como é o caso do dogma da Igreja Católica Romana).
  2. A noção sustentada pelo catolicismo é de que a igreja criou a Bíblia; no protestantismo, sustentamos que é a Bíblia a que cria (em tempo      presente) a igreja. Esta última perspectiva deve ser verdade se cremos na inspiração divina da Escritura ou, como Broughton Knox costumavam dizer, na “exalação divina” da Escritura, já que as palavras se expressam exalando, não inspirando (no grego, em 2 Timóteo 3:16, é utilizada a terminação “exalar”). A Escritura era tal desde o momento de sua inspiração. Os Concílios históricos da Igreja não podiam criar as Escrituras; o único que podiam fazer era discernir e excluir aqueles escritos que não eram inspirados.
  3. Na história das missões, houve casos em que, depois de receber uma cópia das Escrituras, esta foi levada de volta a um povo ou comunidade e, como consequência, uma igreja foi formada. Portanto, a Bíblia deve ser lida no idioma das pessoas (nem sempre foi assim na história). Quando o Espírito Santo aplica a palavra a seus corações, as pessoas respondem. Por essa razão, devemos orar para que as pessoas leiam suas Bíblias e para que, escutando o que diz, Deus abra suas mentes e corações.
  4. Toda a Bíblia é o conselho de Deus, por isso não faz diferença por qual parte da Bíblia as pessoas começam a ler, mas sim, que comecem! A Palavra de Deus é o evangelista supremo neste sentido. Os Evangelhos são, com certeza, um ótimo lugar para que as pessoas escutem o evangelho, ou sejam evangelizadas, mas não é essencial que comecem com eles.
  5. A Bíblia é a  Palavra de Deus dirigida a seus leitores ou ouvintes em particular. Em Mateus 22:31, Jesus, dirigindo-se aos saduceus, disse: “vocês não leram o que Deus lhes disse?” (NVI) e depois cita uma passagem de Êxodo 3:6. Não há nenhum problema lógico no fato de que Deus tenha levado em conta todo leitor da Sagrada Escritura no momento de sua “exalação”. Isto significa que a Palavra de Deus não só se inspirou e é universalmente aplicável, senão também que, nela, Deus está falando na atualidade a todos os leitores (ou ouvintes) de sua palavra em particular. Esta é uma realidade emocionante! Fala da aproximação (iminência) de Deus em sua Palavra. Deus nos fala! Mas por outro lado, ao mesmo tempo, outra pessoa pode estar alheia ao fato de que Deus está falando pessoalmente, ao não ouvi-lo ou ao não prestar atenção à Palavra de Deus. É semelhante ao trigo e ao joio crescendo juntos, e ao reino de Deus fazendo seu trabalho em segredo (Mateus 13:24-30).
  6. O ponto 5 nos ajuda a entender o absurdo da opinião de que as Escrituras são identificadas unicamente como uma “testemunha” da verdade, ou simplesmente como “conteúdo” da palavra de Deus. Deus é perfeitamente capaz de revelar a si mesmo e, como é o caso das relações humanas, comunica-se por meio de palavras. Isto é assim para nós, estando tão longe da maioria dos acontecimentos históricos da Bíblia. A Bíblia Éa palavra de Deus.

Adaptabilidade

O método sueco de leitura da Bíblia é muito adaptável a diferentes contextos

PORQUE 

  • não se requer nenhuma preparação;
  • não requer líderes capacitados;
  • dá resultados imediatos;
  • evita argumentos;
  • não custa dinheiro;
  • é reutilizável e repetível;
  • pode-se ensinar aos demais com muita facilidade;
  • com um pouco de adaptação, pode ser utilizado com as pessoas analfabetas, lendo em voz alta;
  • funciona igualmente bem com grandes multidões (que compartilham com quem está perto) como com pequenos grupos;
  • adapta-se aos leitores pós-modernos com seus desejos de “gratificação”  instantânea e suas ênfases na exploração e expressão pessoal;
  • todo mundo pode expressar suas opiniões (o que encanta às pessoas o fazer!), mas essas opiniões sempre estão vinculadas ao texto da Bíblia;
  • evita “assaltos” às pessoas com textos tirados da Bíblia, já que põe os cristãos e não cristãos em igualdade de condições de leitura da Palavra de Deus no contexto do grupo pequeno;
  • evita apelar à autoridade superior humana para ganhar argumentos;
  • permite que a Palavra de Deus fale por si mesma;
  • ensina às pessoas, por meio da prática, a tarefa mais difícil e mais    básica na leitura da Bíblia: a observação cuidadosa do texto (“o que diz”, e não “o que eu penso que diz”);
  • motiva a investigação e o pensamento em um entorno amigável;
  • promove a capacidade de fazer boas perguntas, algo essencial para o desenvolvimento de uma adequada interpretação da Escritura;
  • mina o anti-intelectualismo sem ser demasiado intelectual (Ainda sorrio tristemente ao lembrar a crítica que recebi uma vez, de que este enfoque era muito intelectual!);
  • aplica as Escrituras diretamente à vida do leitor, desde a primeira experiência;
  • ensina o estudo bíblico indutivo indutivamente.

Como todo estudo da Bíblia, esta abordagem procura alcançar o que Paulo descreve em Colossenses 1:27-28: “as riquezas da glória deste mistério, que é Cristo em vocês, a esperança de glória. A Ele proclamamos, admoestando a todo o mundo e ensinando a todo homem em toda sabedoria, para que apresentemos a todo homem perfeito em Cristo”.

Limitações

Porém, o método sueco não é uma leitura indutiva do texto completamente desenvolvida. Em seu lugar, proporciona benefícios imediatos ao mesmo tempo que os leitores aprendem algumas das habilidades básicas de estudo indutivo. Às vezes preocupa o fato de que os leitores novatos, talvez, não encontrem o ponto principal da passagem, ou sua aplicação principal que, no fim das contas, nem sempre é uma coisa fácil de detectar (inclusive para os mestres qualificados da Bíblia). Minha experiência tem sido que, com a prática, o leitor vai aperfeiçoando rapidamente. Depois de um par de semanas, as observações das pessoas tendem a melhorar dramaticamente à medida que se acostumam à prática de deixar que a Bíblia fale por si mesma, em lugar de colorir isso com suas ideias preconcebidas ou autoridades externas.

Alguns criticam o método por falta de “contexto” na leitura do texto. Evita-se o problema em grande parte lendo livros inteiros da Bíblia. Pode ser uma limitação, mas minha resposta seria “siga lendo sua Bíblia”, porque, no fim das contas, até os comentaristas desenvolvem a maioria de suas observações sobre o contexto a partir do próprio texto da Bíblia em sua totalidade. Também pode-se minimizar o problema tomando o primeiro encontro como uma oportunidade de ler o livro inteiro, e utilizando a última reunião sobre o livro para ler de novo e depois fazer o estudo sueco sobre a totalidade do livro em uma só vez.

Outra limitação é que, ao encontrar aplicações no texto, isto nem sempre significa que estas aplicações se levam à prática. Receber comentários na reunião seguinte sobre as experiências de como colocaram em prática as aplicações da semana anterior com frequência tem sido útil neste sentido. 

Para aprofundar ainda mais:

A medida que o grupo cresce em sua familiaridade e habilidade na leitura da Bíblia, o Método Sueco pode ampliar-se, incluindo símbolos adicionais. Não apresse este processo, já que depende de que os membros do grupo tenham refinado suas habilidades de observação. Os próximos passos nem sempre são fáceis. Tenho experimentado bons resultados quando os agreguei em grupos que completaram a leitura da Bíblia utilizando o método mais simples pelo menos por um ano.

Os símbolos mais úteis da “segunda geração” são um conjunto de flechas (para mostrar como as ideias na passagem se inter-relacionam), um coração (para mostrar a ideia central da passagem) e um círculo com uma flecha que sai do centro (para mostrar uma aplicação central da passagem). É útil praticar estes passos sem fazer uma avaliação sobre os resultados serem bons ou maus, já que a habilidade, competência e confiança ganha-se através da prática.

Também descobri um passo adicional, que ao parecer tem dado lugar à plantação de milhares de igrejas no norte da Índia: ao final do estudo da Bíblia, junto a um símbolo de um balão de conversa, os membros do grupo escrevem o nome de um amigo ou familiar que se beneficiaria ao escutar algo que descobriram no estudo. O objetivo é falar com essa pessoa antes da próxima reunião. A norma e prática de compartilhar a “boa notícia”, promovidas por este passo, tiveram efeitos dramáticos dentro e fora da igreja. Porque não tentar de onde está? 

Por fim, o estudo bíblico indutivo pode ser ensinado como um próximo passo. Isto terá muito mais sentido para os leitores que estão acostumados à observação cuidadosa do texto e experimentado na prática de permitir que a Palavra de Deus fala com autoridade por si mesmo.

Não queremos ser experts na teoria de como fazer o estudo bíblico indutivo; queremos discípulos competentes. Tive a experiência de estudantes que podiam me dar um curso de como fazer um estudo bíblico indutivo, mas não eram capazes de fazer um estudo eficaz da mesma forma. Não queremos formar as pessoas para cursos de estudo bíblico indutivo; queremos que estejam lendo a Bíblia cuidadosamente, e com um compromisso de considerar quem fala – o próprio Deus.

Os resultados

O Método sueco tem sido utilizado em grupos de células, grupos de jovens da igreja, na preparação de conversas, em devocionais pessoais e familiares, em classes de escola dominical e inclusive no estudo acadêmico na universidade.

Em alguns casos os estudantes têm levado suas perguntas a seus pastores e outros mestres, e isto tem estimulado seus pastores a uma maior investigação. Alguns pastores inclusive terminaram pregando sobre as perguntas que estes estudante levantaram! Ter estudantes motivados na área da leitura da Bíblia com frequência tem animado pastores em grande medida já que estes estudantes tendem a aproximar-se dos pastores com suas perguntas que surgem do estudo da Bíblia, em vez de confrontá-los com respostas. Isto tem produzido menor confronto com os pastores, e os têm levado a uma maior investigação e crescimento.

Acredito que o método sueco, possivelmente, tem sido o maior impacto de meu ministério! Caracterizou meu ministério durante muitos anos, junto com duas frases muito repetidas: “essa é uma boa pergunta” e “continue lendo sua Bíblia” (um ditado de Broughton Knox que adotei e ao qual os estudantes argentinos agregaram cuidadosamente). 

Atualmente, o método sueco tem sido adotado por várias Igrejas ao redor do mundo para uso em seus grupos pequenos e caseiros. Em muitos países com culturas diferentes e idiomas diferentes, está sendo utilizado para aproximar as pessoas, para escutar Deus falando-lhes. 

De vez em quando, necessitamos renovar nosso estudo da Bíblia para refrescar nossa atenção ao que Deus nos está falando. O Método Sueco utilizado em grupo é um espaço agradável para tal, e afina nossa observação do texto. Tem sido útil para levar as pessoas a Cristo enquanto Deus lhes fala diretamente através de sua Palavra, sem o “barulho” que com tanta frequência injetamos.

Te encorajo a tentar. Convide seus vizinhos, companheiros de estudo ou trabalho, seus parentes ou filhos para que te acompanhem. Pode ser que você seja atualizado e surpreendido, e eles também.